Há muito tempo, os humanos moravam na mesma vila e seguiam as mesmas
regras. Contudo, quando eles aprenderam mais sobre a própria história e
as relíquias dos seus ancestrais, descobriram que eles eram referidos
como
Nação da Classe superior. Eles resolveram também desenvolver
as crenças na morte, no Paraíso e nos seres desconhecidos que habitam o
submundo, enquanto outros alimentavam sua Fé em Deus. Infelizmente,
eles se separaram em dois grupos, os crentes em Deus e os que aspiram em
dominar o Céu e a Terra. Por causa da diferença de suas crenças, eles
separaram suas regras e formaram dois novos sistemas, estabelecendo seus
reinos: "Hekalotia" e "Akelonia".
Hekalotia
O Reino Hekalotia, que significa "País do Céu", é formado por filhos
de um ser Divino. Seu povo mantém a fé sobre o criador do universo e de
todos os seres vivos. Os Hekalotianos, para evitar tempos difíceis como
os que aconteceram na 'Época Superior', decidiram que os habitantes do
Mundo do Meio deveriam ser intermediários entre o mundo celestial e o
submundo: seriam mediadores, resolvendo os conflitos entre os dois
mundos que os cercam.
Akelonia
Passado o tempo da reconstrução, os humanos que voltaram ao
continente durante o processo de expansão territorial acabaram por
descobrir mais informações sobre a história e as novas verdades através
das cartas e pergaminhos do que os registros da 'era superior' ou dos
seus antepassados contavam. Os humanos, então, começaram a pesquisar e
estudar os artefatos e rastros que possuíam, descobrindo, assim, que o
confronto entre o céu e o submundo não se tratava simplesmente de uma
batalha entre 'o bem e o mal', mas sim de um confronto pelo poder e a
posse dos dois mundos, e que a fonte desta batalha era o símbolo do
poder sephira.
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